Parece que existem pessoas que foram moldadas para seus papéis.
Existem os populares, uma extirpe de pessoas que além de patéticos, têm vários para imitar suas atitudes igualmente idiotas; também há os que tentam ser populares, que são os idiotas que imitam os populares; os simplesmente idiotas, que não sabem o que querem nem tentam descobrir. Por fim, existem os casos perdidos, como eu. Não se encaixam em lugar algum, apesar de terem certa relevância para os que já passaram por esse árduo caminho. Pensando assim, às vezes tenho vontade de desligar tudo e deixar o mundo totalmente silencioso, para depois me livrar dos tipos patéticos que povoam a Terra.
Não tenho preconceito para com ninguém, mas acho tão feio alguém tentando forçar a barra com um grupo específico, ficar chamando atenção para si e tudo mais. Acho que é por isso que as pessoas me acham tão sem-graça, porque eu sou definitivamente diferente dos tipos comuns. Acho falta de educação gritar com alguém, mesmo sendo "amigo" e numa brincadeira. É chamar a outra pessoa de idiota.
Se eu pudesse, embora esse 'se' não signifique que eu pretenda algum dia vir a fazer isso, tomaria para mim alguma classe de escola só pela experiência, para mostrar como eu faria. Sei que não existem verdades absolutas nem provas gabaritadas, mas tem certas coisas que são visivelmente erradas. Passar filmes em sala de aula e pedir que os alunos prestem atenção, por exemplo. Essa semana passada minha professora de Geografia levou Uma Verdade Inconveniente e pediu que prestássemos atenção.
Tudo bem que estudávamos o assunto, mas daí a juntar duas turmas (uns 60 alunos, em média) e depois pedir trabalho sobre o filme, né? Quinta passada (01/09) na apresentação eu comentei isso com ela. Sabe quando você tem vontade de rir na cara da pessoa de tão errada e sem argumentos que ela está? Então, senti muita vontade de fazer isso.
A professora distorceu tudo que eu disse, afirmando que eu dizia que a culpa de ninguém ter feito o trabalho da maneira que ela gostaria era dela. Eu calei a boca, porque estando certa ou não, a culpada seria eu. Stress? Mas é claro que sim, afinal, nós alunos não temos culpa de sermos tão burros ao ponto de desestabilizar emocionalmente um ótimo professor com nossas perguntas e argumentos estúpidos, nem de não compreender o que um enunciado mal feito pede para ser feito.
É por isso que a educação não vai à frente! Nós alunos que somos culpados, não é mesmo, hein, Dona Cláudia?
Existem os populares, uma extirpe de pessoas que além de patéticos, têm vários para imitar suas atitudes igualmente idiotas; também há os que tentam ser populares, que são os idiotas que imitam os populares; os simplesmente idiotas, que não sabem o que querem nem tentam descobrir. Por fim, existem os casos perdidos, como eu. Não se encaixam em lugar algum, apesar de terem certa relevância para os que já passaram por esse árduo caminho. Pensando assim, às vezes tenho vontade de desligar tudo e deixar o mundo totalmente silencioso, para depois me livrar dos tipos patéticos que povoam a Terra.
Não tenho preconceito para com ninguém, mas acho tão feio alguém tentando forçar a barra com um grupo específico, ficar chamando atenção para si e tudo mais. Acho que é por isso que as pessoas me acham tão sem-graça, porque eu sou definitivamente diferente dos tipos comuns. Acho falta de educação gritar com alguém, mesmo sendo "amigo" e numa brincadeira. É chamar a outra pessoa de idiota.
Se eu pudesse, embora esse 'se' não signifique que eu pretenda algum dia vir a fazer isso, tomaria para mim alguma classe de escola só pela experiência, para mostrar como eu faria. Sei que não existem verdades absolutas nem provas gabaritadas, mas tem certas coisas que são visivelmente erradas. Passar filmes em sala de aula e pedir que os alunos prestem atenção, por exemplo. Essa semana passada minha professora de Geografia levou Uma Verdade Inconveniente e pediu que prestássemos atenção.
Tudo bem que estudávamos o assunto, mas daí a juntar duas turmas (uns 60 alunos, em média) e depois pedir trabalho sobre o filme, né? Quinta passada (01/09) na apresentação eu comentei isso com ela. Sabe quando você tem vontade de rir na cara da pessoa de tão errada e sem argumentos que ela está? Então, senti muita vontade de fazer isso.
A professora distorceu tudo que eu disse, afirmando que eu dizia que a culpa de ninguém ter feito o trabalho da maneira que ela gostaria era dela. Eu calei a boca, porque estando certa ou não, a culpada seria eu. Stress? Mas é claro que sim, afinal, nós alunos não temos culpa de sermos tão burros ao ponto de desestabilizar emocionalmente um ótimo professor com nossas perguntas e argumentos estúpidos, nem de não compreender o que um enunciado mal feito pede para ser feito.
É por isso que a educação não vai à frente! Nós alunos que somos culpados, não é mesmo, hein, Dona Cláudia?
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