Editora Objetiva
Sinopse: Quantas vezes você mente por dia? Calma, não precisa responder agora. Também não é sempre que você conta uma mentira. Só de vez em quando. Na verdade, quando você mente, é porque precisa. Para proteger o outro - e de preferência, a outra. Foi assim com a mãe, a namorada, a mulher, a sogra. Questão de sobrevivência. Tudo pelo bom convívio social, pela harmonia dentro de casa, para uma noite mais simpática com os amigos. Você só mente, no fundo, para poupar as pessoas, e, sobretudo, para o bem das mulheres.
Luis Fernando Verissimo, este observador bem-humorado do cotidiano brasileiro, reúne aqui um repertório divertido de histórias assim - tão indispensáveis que, de repente, viram até verdades. Depende de quem ouve. Depende de quem conta.

Dispensa comentários maiores. O livro começa com o tom certo, empregado da forma certa e no momento exato. Com uma linguagem fluida e popular, Luis Fernando Veríssimo nos guia por entre retratos da nossa própria rotina, que retratados, parecem adquirir por si só um tom engraçado que torna tudo mais leve.
Quando comecei a ler o livro sentia a cada página virada a necessidade de acabar logo, mas após algum, quando se chega nas páginas finais, você inesperadamente tem vontade de parar. Não por que seja ruim. Longe disso. É porque você não quer que acabe. Simples.
São todos as "mentirinhas de todo-dia" que todos nós, independente do sexo, contamos quando somos pegos desprevenidos. É completamente inofensivo e natural. Ninguém sai prejudicado se ninguém souber, mas o problema é quando alguém descobre... Que nunca passou por essas situações que julgue primeiro a capa – que por sinal, adorei –. Leitura divertida e completa. Do tipo que você usa para passar o tempo enquanto espera o ponto chegar, ou para ajudar a digestão. Não importa, sempre é a hora certa. Mais do que recomendado para qualquer um, independente de suas mentirinhas quotidianas.
Quando comecei a ler o livro sentia a cada página virada a necessidade de acabar logo, mas após algum, quando se chega nas páginas finais, você inesperadamente tem vontade de parar. Não por que seja ruim. Longe disso. É porque você não quer que acabe. Simples.
São todos as "mentirinhas de todo-dia" que todos nós, independente do sexo, contamos quando somos pegos desprevenidos. É completamente inofensivo e natural. Ninguém sai prejudicado se ninguém souber, mas o problema é quando alguém descobre... Que nunca passou por essas situações que julgue primeiro a capa – que por sinal, adorei –. Leitura divertida e completa. Do tipo que você usa para passar o tempo enquanto espera o ponto chegar, ou para ajudar a digestão. Não importa, sempre é a hora certa. Mais do que recomendado para qualquer um, independente de suas mentirinhas quotidianas.
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