Editora Scipione
Pessoalmente, admito que o título do livro me atraiu pouco ou quase nada quando comparado com as críticas que vieram com o volume, na contracapa e abas. E, bom, meu bom senso gritou que eu não deveria pegá-lo da estante, mas a necessidade de algo para ler me forçou à escolha.

O ambiente no qual o livro se passa é mágico, é lindo, mas a autora parece não ter conseguido brincar com isso enquanto escrevia. Em algumas partes, na descrição dos lugares, parece-me que foram tiradas de livretos para turistas, porque têm uma linguagem deveras formal para se encaixar naquela com a qual a autora escreve. E outra coisa: tentar explicar o que foi feito, o processo mesmo, é bem legal, sabe. Deixar os leitores no escuro é chamá-los de ignorantes.
Ao fim, decididamente eu não indicaria Destino: Transilvânia como um bom livro a um amante desse tipo de literatura de mistério infanto-juvenil. Decepcionei-me.
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