Editora Nova Fronteira
Sinopse: Pouco depois da meia-noite, uma tempestade de neve pára o Expresso do Oriente nos trilhos. O luxuoso trem está surpreendentemente cheio para essa época do ano. Mas, na manhã seguinte, há um passageiro a menos. Uma americano é encontrado morto em sua cabina, com doze facadas, e a porta estava trancada por dentro. Pistas falsas são colocadas no caminho de Hercule Poirot para tentar mantê-lo fora de cena, mas, num dramático desenlace, ele apresenta não uma, mas duas soluções para o crime.
Acho que dispensa apresentações, não é mesmo? Agatha é simplesmente Agatha, sem tirar nem por, e por isso mesmo é tão maravilhoso. O livro é bem antigo e um dos mais conhecidos dela, mas ainda parece tão recente que você, com o andamento da história, começa a notar os detalhezinhos para tentar desvendar o final e o assassino. Essa é a melhor parte: você muito dificilmente, para não dizer impossível, conseguirá acertar. Você pode até chegar bem perto do assassino e de seu método, mas o motivo sempre vai escapar por entre seus dedos. Sempre.

Hercule é outro que dispensa comentários. É exatamente a personagem com quem todos sonhamos. Mente astuta e ágil. Arrogante? Não, não. Merecedor de todas as honrarias e mais outras tantas. Eu, mesmo já conhecendo-o e sabendo o estilo de Agatha, surpreendi-me com a leveza com que ela nos guia por entre as cabinas do Expresso do Oriente. O assassino? Bem, não interessa e nunca se torna o fato que mais me chama a atenção, até porque já li o livro outras vezes. Quando forem ler, peço que prestem atenção aos pequenos detalhes. Seja metódico. Hercule Poirot se orgulharia de você caso você, de alguma forma, pudesse ver e enchergar tudo, mesmo se você não conseguir unir todas as peças.
Com um ótimo enredo, cheio de mistérios e sangue, a autora consegue prender gerações e gerações de leitores com mais uma aventura do caríssimo detetive. Sem dúvida um dos melhores livros que já li.
Hercule é outro que dispensa comentários. É exatamente a personagem com quem todos sonhamos. Mente astuta e ágil. Arrogante? Não, não. Merecedor de todas as honrarias e mais outras tantas. Eu, mesmo já conhecendo-o e sabendo o estilo de Agatha, surpreendi-me com a leveza com que ela nos guia por entre as cabinas do Expresso do Oriente. O assassino? Bem, não interessa e nunca se torna o fato que mais me chama a atenção, até porque já li o livro outras vezes. Quando forem ler, peço que prestem atenção aos pequenos detalhes. Seja metódico. Hercule Poirot se orgulharia de você caso você, de alguma forma, pudesse ver e enchergar tudo, mesmo se você não conseguir unir todas as peças.
Com um ótimo enredo, cheio de mistérios e sangue, a autora consegue prender gerações e gerações de leitores com mais uma aventura do caríssimo detetive. Sem dúvida um dos melhores livros que já li.
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