Editora Record
Sinopse: A doce e angelical Grace Brookstein é a socialite mais querida dos Estados Unidos e leva uma vida de princesa. Até o dia em que seu marido, o bilionário Lenny Brookstein, dono do fundo de hedge Quorum, sai para velejar e nunca mais retorna. Enquanto lida com a trágica morte do marido, um novo escândalo abala a vida de Grace: bilhões de dólares desaparecem do fundo Quorum, provocando a falência de milhares de famílias. Grace torna-se a principal suspeita e da noite para o dia sua vida se transforma. Determinada a provar sua inocência, Grace embarca numa jornada que revelará que ninguém a sua volta é digno de confiança.
Assim, quando vi o anúncio do livro, comprei. Simples. Julguei o livro pela capa e decepcionei-me. É um bom livro, é bem escrito, mas a trama dele não é digna do nome que leva. Grace é previsível, bobinha. É aquela história da garota rica jovem e bonita que se casou com um homem mais velho e rico (não tão bonito, vai), acontece algo e eles se tornam pobres, ela se revolta (...). É isso, ponto. Há um suspense por trás, é claro, mas as personagens secundárias são muito mais interessantes que a própria Grace, a protagonista. Sem falar que, além de previsível, ela torna-se um tanto chata com o decorrer da história, que por sinal, já foi base para outro romance da parceria (A Senhora do Jogo).
Creio que certas partes podiam ter sido melhor trabalhadas, pois parece-me que Grace é uma pessoa absolutamente medíocre que caiu num romance por acaso, como uma gota de tinta no pergaminho e esqueceram-se de dá-lhe o mataborrão.
Um dos poucos pontos forte do romance é que o final realmente conseguiu me surpreender, mas não a cena, o próprio desfecho. Foi uma sacada genial, de fato, mas novamente poderia ter sido melhor trabalhada de forma descritiva. E outra: Caroline, a irmã malvada, é mais simpática que Grace.
Recomendaria o livro apenas aos aventureiros, dispostos a se surpreender de forma, talvez, positiva. Ou não.
Um dos poucos pontos forte do romance é que o final realmente conseguiu me surpreender, mas não a cena, o próprio desfecho. Foi uma sacada genial, de fato, mas novamente poderia ter sido melhor trabalhada de forma descritiva. E outra: Caroline, a irmã malvada, é mais simpática que Grace.
Recomendaria o livro apenas aos aventureiros, dispostos a se surpreender de forma, talvez, positiva. Ou não.
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