- Não entendo essa inquietação – ou medo, não sei – que o sexo provoca. Sexo é a nossa verdadeira face, porque não é inato, tampouco aprendido, é apenas instinto. E quando se domina o instinto, domina-se o mundo.
- Não me peçam beijos ou declarações. Isso é para românticos.
Meu negócio é vender o amor de verdade.
- Eu escrevo não por amor ou necessidade, como os grandes poetas, mas tão somente por obrigação. Porque eu não viverei mais do que for preciso para ter o que me pertence, e enquanto isso eu vou me obrigando a viver.
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Eu nunca termino o que começo.
Terminar um livro é me render à ociosidade e isso eu não admito!
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