quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Versos soltos


  • Não entendo essa inquietação – ou medo, não sei – que o sexo provoca. Sexo é a nossa verdadeira face, porque não é inato, tampouco aprendido, é apenas instinto. E quando se domina o instinto, domina-se o mundo.

  • Não me peçam beijos ou declarações. Isso é para românticos. Meu negócio é vender o amor de verdade.

  • Eu escrevo não por amor ou necessidade, como os grandes poetas, mas tão somente por obrigação. Porque eu não viverei mais do que for preciso para ter o que me pertence, e enquanto isso eu vou me obrigando a viver.

  • Eu nunca termino o que começo. Terminar um livro é me render à ociosidade e isso eu não admito!
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