Editora Círculo do Livro
Sinopse: História de uma grande transformação e do medo que as pessoas tem de viajar, seja para onde for, até para dentro de si mesmas. O protagonista escreve guias de turismo para que os que abominam viagens sintam-se em casa quando se deslocam a serviço.
Bem, depois de algum tempo sem PC no qual li vários livros, o mais recente foi esse. Já o havia lido no começo do ano, mas foi aquela leitura despretenciosa, que fazemos por não ter mais que fazer. Dessa vez tentei ir mais além; de certa forma tentei viver o que a autora nos conta. O resultado foi um tanto desastroso, por que criei expectativas demais para uma história que não tem uma trama bem definida.

O livro conta a história de um escritor de guias para homens de negócios chamado O Turista Acidental em (insira aqui qualquer destino de negócios) que teve o filho assassinado, e por isso, (não) tem discuções com a esposa, de quem acaba se separando. Sinceramente, o primeiro capítulo é perfeito, mas a partir do segundo comecei a duvidar da história. É indiscutivelmente bem escrito, mas de alguma forma a leitura não me agradou.
Macon é um cara estranho, com manias. Posso compreender todas elas, porque também partilho de algumas, mas acho um tanto contraditório que ele simplesmente abandone tudo que ele, de certa forma, era (a xícara de café, por exemplo), porque quando a ex pede emprestada a casa, parece que ele está incluso no pacote. Ok, essa é uma opinião um tanto pessoal demais, mas é o que me impede. E sobre a xícara de café, entenderão os que leram o livro.
O livro conta a história de um escritor de guias para homens de negócios chamado O Turista Acidental em (insira aqui qualquer destino de negócios) que teve o filho assassinado, e por isso, (não) tem discuções com a esposa, de quem acaba se separando. Sinceramente, o primeiro capítulo é perfeito, mas a partir do segundo comecei a duvidar da história. É indiscutivelmente bem escrito, mas de alguma forma a leitura não me agradou.
Macon é um cara estranho, com manias. Posso compreender todas elas, porque também partilho de algumas, mas acho um tanto contraditório que ele simplesmente abandone tudo que ele, de certa forma, era (a xícara de café, por exemplo), porque quando a ex pede emprestada a casa, parece que ele está incluso no pacote. Ok, essa é uma opinião um tanto pessoal demais, mas é o que me impede. E sobre a xícara de café, entenderão os que leram o livro.
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